Lance Armstrong. Vi este senhor pela primeira vez quando ganhou o campeonato do mundo. Na segunda feira seguinte comentei com o Joaquim Gomes:
-Um dia este tipo vai ganhar a volta a França. ele respondeu:
-Nunca, ele é corredor de clássicas.
Apesar de o ouvir e saber disso, a forma explosiva como manifestou a sua vitória marcou a minha atenção. Passou algum tempo e depois o anúncio. Tinha cancro. Um dos corredores que admirava acabaria a carreira. O resto da história já sabem.
Mais do que vencer o Tour, a prova mais dura do planeta, por setes vezes, venceu e convenceu na competição mais dura. A da sobrevivência e depois a da divulgação, fazer-se ouvir! Podia terminar a sua carreira, fazendo comerciais para a Nike. Estava milionário, podia gozar a sua fortuna. Em vez disso, algo nele o impele a superar-se. Os sobreviventes do cancro são mesmo assim. Um mental cilindrador. Afinal renasceram, literalmente! Resolveu dar um exemplo e usar a sua imensa fortuna para fundar uma organização que despertasse o mundo para o problema do cancro. No caso dele, por ser celebridade, foi talvez mais fácil.
Quantas pessoas já viram nele uma esperança. Davam-lhe 10% de chances para sobreviver. Com 10% multiplicou a esperança de muitos pelo mundo.
Por isso lhe devo uma admiração profunda. A sua determinação em corrida, em esforço, quando filmado, é contagiante! A sua inteligência a correr e experiência são concerteza uma fonte de inspiração, como demonstrou ontem. Não basta parecer, é preciso saber fazer!
Partilho este tributo que uma cadeia australiana lhe dedicou:
-Um dia este tipo vai ganhar a volta a França. ele respondeu:
-Nunca, ele é corredor de clássicas.
Apesar de o ouvir e saber disso, a forma explosiva como manifestou a sua vitória marcou a minha atenção. Passou algum tempo e depois o anúncio. Tinha cancro. Um dos corredores que admirava acabaria a carreira. O resto da história já sabem.
Mais do que vencer o Tour, a prova mais dura do planeta, por setes vezes, venceu e convenceu na competição mais dura. A da sobrevivência e depois a da divulgação, fazer-se ouvir! Podia terminar a sua carreira, fazendo comerciais para a Nike. Estava milionário, podia gozar a sua fortuna. Em vez disso, algo nele o impele a superar-se. Os sobreviventes do cancro são mesmo assim. Um mental cilindrador. Afinal renasceram, literalmente! Resolveu dar um exemplo e usar a sua imensa fortuna para fundar uma organização que despertasse o mundo para o problema do cancro. No caso dele, por ser celebridade, foi talvez mais fácil.
Quantas pessoas já viram nele uma esperança. Davam-lhe 10% de chances para sobreviver. Com 10% multiplicou a esperança de muitos pelo mundo.
Por isso lhe devo uma admiração profunda. A sua determinação em corrida, em esforço, quando filmado, é contagiante! A sua inteligência a correr e experiência são concerteza uma fonte de inspiração, como demonstrou ontem. Não basta parecer, é preciso saber fazer!
Partilho este tributo que uma cadeia australiana lhe dedicou:
Lance Armstrong Legacy
Livestrong!
"Não é por causa de mim! É por causa de ti!"
Anuncio Nike
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"Não é por causa de mim! É por causa de ti!"
Anuncio Nike
Não esqueçamos também a quantidade de pessoas incógnitas que também formaram associações, que defendem outras causas, que não são celebridades, mas que têm um papel preponderante na sociedade! A esses também inclino a minha cabeça!
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