A próxima volta será uma incursão à Peninha em Sintra, através de Cheleiros. Esperemos que não chova, porque da ultima vez não correu satisfatoriamente.
Apesar de no rescaldo do blog Conversas de Ciclista, não ser mencionado o meu azar, o certo é que devo chamar aquilo que me aconteceu, muita sorte.
Após Arranhó, depois de muita dificuldade em conseguir controlar a bicicleta em curvas anteriores, o pior podia ter acontecido. Numa curva mais apertada, sem conseguir explicar, a bicicleta foi literalmente em frente, comigo a tentar não me estatelar na estrada.
Quando estava a conseguir ganhar algum controlo, foi tarde demais e a única e consciente solução foi ir de encontro a um combro, mas de lado. Se não o tivesse feito, iria concerteza enfiar-me na berma que possui um escoamento de aguas perigoso.
Felizmente nada partido. Analisada a situação, concluí que os pneus da Michelin de arame que se vendem na Decathlon são inseguros para pisos molhados. O Chico que ia à frente conseguia descrever as trajectórias de forma impecável e eu tinha de aumentar o angulo da saída para a roda de trás não derapar demasiado. Porque derrapava em todas. Normalmente consigo descer muito melhor que ele. Ainda que tentasse deslocar o peso mais para trás, parecia que andava a debater-me com uns jet skis.
As mazelas, apesar do aparatoso sinistro foram um ombro dorido e algumas escoriações superficiais nas pernas e um enorme susto. Felizmente não vinha nenhuma viatura em sentido contrário. A Divina Providência e alguns intercessores estavam de serviço!
Como refere o Lance Armstrong num dos livros, se não estiveres preparado para cair de vez em quando, retira a ideia de andar de bicicleta!
A trajectória foi mais ou menos identica ao do Frank Scheleck na Volta à Suíça. Esse tipo também teve muita sorte!
Apesar de no rescaldo do blog Conversas de Ciclista, não ser mencionado o meu azar, o certo é que devo chamar aquilo que me aconteceu, muita sorte.
Após Arranhó, depois de muita dificuldade em conseguir controlar a bicicleta em curvas anteriores, o pior podia ter acontecido. Numa curva mais apertada, sem conseguir explicar, a bicicleta foi literalmente em frente, comigo a tentar não me estatelar na estrada.
Quando estava a conseguir ganhar algum controlo, foi tarde demais e a única e consciente solução foi ir de encontro a um combro, mas de lado. Se não o tivesse feito, iria concerteza enfiar-me na berma que possui um escoamento de aguas perigoso.
Felizmente nada partido. Analisada a situação, concluí que os pneus da Michelin de arame que se vendem na Decathlon são inseguros para pisos molhados. O Chico que ia à frente conseguia descrever as trajectórias de forma impecável e eu tinha de aumentar o angulo da saída para a roda de trás não derapar demasiado. Porque derrapava em todas. Normalmente consigo descer muito melhor que ele. Ainda que tentasse deslocar o peso mais para trás, parecia que andava a debater-me com uns jet skis.
As mazelas, apesar do aparatoso sinistro foram um ombro dorido e algumas escoriações superficiais nas pernas e um enorme susto. Felizmente não vinha nenhuma viatura em sentido contrário. A Divina Providência e alguns intercessores estavam de serviço!
Como refere o Lance Armstrong num dos livros, se não estiveres preparado para cair de vez em quando, retira a ideia de andar de bicicleta!
A trajectória foi mais ou menos identica ao do Frank Scheleck na Volta à Suíça. Esse tipo também teve muita sorte!
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