sábado, 18 de julho de 2009

O que não deve ser um JORNALdeCICLISMO

Por natureza não gosto de critica barata.

Admito que sou critico. Sempre o serei, está nos meus genes. Penso que é uma qualidade, pensarmos por nós mesmos, indignarmo-nos com o que vai mal, sempre com o pressuposto de contribuir, dessa forma, para o bem comum.

Estou triste quando verifico a meses de distância que houve alguém que logo que foi anunciado um novo projecto de ciclismo em Portugal, tivesse deturpado, e contribuísse dessa forma para a sua falibilidade. Respeito jornalistas sérios. Não respeito jornalistas armados em técnicos de informação, do mais rasco que existe.

Existe um suposto Jornal de Ciclismo online que já foi um verdadeiro jornal. Desde o primeiro número aplaudi a iniciativa e tenho todos os números. Mesmo quando deixou de ser gratuito, coleccionei. Era caro, para o conteúdo apresentado, se compararmos a informação com outras revistas da especialidade nacionais e internacionais.

Na altura do desaparecimento das bancas, fiquei triste, porque soube pelo seu director que o jornal era comprado pela maioria das pessoas que não andavam de bicicleta. O que demonstra o interesse crescente na modalidade.

Mas mais triste fiquei quando esse senhor por alguma razão resolveu perseguir o projecto embrionário chamado Oeste Pro Cycling. A isso não chamo opinião, chamo má fé!
Por isso pondero seguir uma queixa para as entidades competentes!

2 comentários:

  1. Boas,

    Parabéns pelo blog. Está muito simples e ao mesmo tempo interessante. Que dores que fazem o roteiro dos muros...

    Como é que está o Projecto do Oeste Pro Cycling? Têm existido esforços para que saia este ano para a estrada? Lembro-me que ficou essa promessa no ar quando ficou gorada a saída para a estrada em 2009.

    Era importante para a região ter uma equipa que a represente ao mais alto nível. Desejo boa sorte para o projecto.


    Qualquer coisa:

    Paulo Rocha, treinador de cadetes do ACD Milharado
    climas_rocha@yahoo.com

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  2. Todos os dias (ou quase) são contados possíveis patrocinadores. A seguir à Volta a Portugal vai haver desenvolvimentos. Existem interessados, vamos ver se não se cortam como é costume...nestas coisas.

    Tens razão, mas as autarquias juntas poderiam contribuir para o bolo. Seria inteligente!
    Sair para a estrada com pouco dinheiro, como acontece actualmente, pagando ordenados de miséria a quem corre, para mim é um crime, que corri e sei o que se sofre! Não existe dinheiro que pague o esforço e tanta dedicação como vejo.

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